PÁRA-RAIOS

Para assegurar que os sistemas de combate a incêndio e detecção sejam mantidos em perfeitas condições de operação, a COMSERVICEFIRE dispõe de planos de manutenção onde são previstas:
para raio Franklin

  • Visitas técnicas periódicas
  • Ensaio de pressão dinâmica em rede de hidrantes (tubo de Pitot)
  • Ensaio de pressão estática
  • Testes e reparos em centrais de alarme e iluminação de emergência
  • Emissão de laudos, relatórios e procedimentos técnicos

Esta manutenção garante que os sistemas de sua empresa estarão sempre aptos a serem submetidos à vistoria do Corpo de Bombeiros, bem como auditorias das Companhias Seguradoras.

 

Métodos de proteção:

 

Método Franklin Método Franklin

É baseado na proposta feita por Benjamim Franklin, tendo sofrido várias modernizações. Conforme a norma vigente, os para-raios do tipo Franklin são instalados para proteger o volume de um cone, onde o captor fica no vértice e ângulo entre a geratriz e o centro do cone, variando de acordo com o nível de proteção e a altura da edificação (NBR5419/2001).

 

 

Método Gaiola de FaradayMétodo Gaiola de Faraday

Este método, o mais utilizado na Europa, é baseado na teoria de Faraday, segundo a qual, o campo no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando passa por seus condutores uma corrente de valor elevado. Para que o campo seja nulo é preciso que a corrente se distribua uniformemente por toda a superfície. O método consiste em instalar um sistema de captores formado por condutores horizontais interligados em forma de malha. Quanto menor for a distância entre os condutores da malha, melhor será a proteção obtida ( NBR 5419/2001).

 

 

O Corpo de Bombeiros exigirá a instalação de para-raios em:

  • Edificação e estabelecimentos industriais ou comerciais com mais de 1500 m2 de área construída
  • Em toda ou qualquer edificação com mais de 30 metros de altura
  • Áreas destinadas a depósitos de explosivos e inflamáveis
  • Em outras edificações a critérios do Corpo de Bombeiros quando a periculosidade se justifica.